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Uma matéria assinada por Cartaxo Melo tem circulado nos últimos dias com críticas ao vereador Iata, tentando distorcer os debates realizados na Câmara Municipal. Segundo o parlamentar, o conteúdo apresenta análises enviesadas e afirmações infundadas, com o objetivo de enfraquecer sua atuação política.

Diante disso, o vereador decidiu se manifestar, em respeito à população mauritiense e ao bom funcionamento do Legislativo, esclarecendo pontos importantes.

Iata ressaltou que sua postura durante as discussões sobre o Projeto de Lei da Licença-Prêmio foi marcada pela responsabilidade e compromisso com os servidores públicos. Ele negou que tenha agido com “raiva”, como sugerido na matéria, e afirmou que sua reação foi de legítima indignação diante da tentativa de aprovar, de forma atropelada e sem debate democrático, um projeto que poderia trazer prejuízos à categoria.

O parlamentar também comentou as críticas feitas à atuação da presidente do sindicato. Segundo ele, a cobrança foi direcionada à postura institucional da entidade, que, em sua visão, deveria representar com mais firmeza os interesses da categoria e manter diálogo direto com o Legislativo. “Não houve ataque pessoal, e sim um apelo por coerência e alinhamento com os trabalhadores”, afirmou.

Sobre a retirada do projeto de pauta, Iata negou ter reivindicado para si os créditos da conquista. Ele reconheceu que o recuo foi resultado de uma mobilização coletiva que envolveu tanto a oposição quanto a base aliada, além da pressão dos próprios servidores. O que se condena, segundo o vereador, é a tentativa de apagar o papel combativo da oposição no processo.

Quanto à sua relação com o Executivo, o parlamentar destacou que manter o respeito institucional não significa submissão. “Reconheço avanços quando há mérito, mas sigo sendo uma das vozes mais firmes na fiscalização e no combate aos retrocessos da atual gestão”, declarou.

Iata finalizou destacando que a crítica é parte essencial da democracia, mas deve ser feita com responsabilidade, verdade e honestidade intelectual. “O povo de Mauriti merece um debate sério, construtivo e livre de distorções pessoais travestidas de opinião”, concluiu.